• O Brasil possui cerca de 8,4 milhões de mulheres com deficiência.
• Acompanhamento médico contínuo e personalizado são essenciais para a saúde da mulher com deficiência.
• Saúde íntima e reprodutiva da mulher com deficiência são fundamentais para ampliar a conversa.
A saúde da mulher é uma pauta constante em campanhas de conscientização pelo país. Mas, infelizmente, quando se trata de pessoas com deficiência, os direitos básicos e simples, como exames de rotina, por exemplo, muitas vezes esbarram na falta de preparo e infraestrutura.
Por isso, em outras palavras, mulheres com deficiência e mobilidade reduzida são as maiores vítimas de violação de direitos quando focamos nesse grupo.
Para ilustrar a situação, o Brasil tem cerca de 8,4 milhões de mulheres com deficiência, conforme Censo de 2022. Especificamente, esse número representa 58,6% do total de pessoas com deficiência no país, que é de 14,4 milhões.
A médica fisiatra da AACD, Dra. Ana Rita Donati, foi a convidada do programa “Divercidade”, da Câmara Municipal de São Paulo. O objetivo foi falar sobre prevenção e cuidados que a mulher com deficiência deve ter com seu corpo. Como resultado, os principais tópicos abordados no episódio foram:
– A importância do acompanhamento médico, desde a infância até a fase adulta
– Apoio de equipes multidisciplinares na jornada de saúde da mulher
– Olhar individual, focado na condição da paciente como pessoa com deficiência
– Conversas com ginecologista sobre saúde íntima e métodos contraceptivos
– Saúde reprodutiva para uma gravidez saudável
– Acessibilidade: desafios enfrentados nos serviços de saúde
Assista ao bate papo sobre a saúde da mulher com deficiência aqui
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