Em 1980, meu pai participou de uma ação de doação para a AACD. Quarenta e quatro anos depois, me tornei paciente da Instituição após a amputação da minha perna esquerda, por complicações durante uma internação por Covid-19. Iniciei minha reabilitação na AACD e, com a fisioterapia, recuperei autonomia e independência. Sou imensamente grato à Instituição
“Nunca imaginei que meus filhos prematuros precisariam da AACD, mas foi lá que encontrei o cuidado necessário para seguir em frente”, Beatriz Aparecida, mãe de Henrique e Joaquim.
Durante uma gestação gemelar marcada por momentos difíceis, Beatriz Aparecida viveu dias de medo e incerteza. Seus filhos, Henrique e Joaquim, nasceram prematuros e com atraso no desenvolvimento. Logo após o parto, ela pôde vê-los por apenas 30 segundos antes de serem levados às pressas para a UTI.
Ao sair da maternidade, Beatriz já carregava o diagnóstico dos dois filhos e, com ele, os desafios de uma nova jornada. Foi na AACD, durante a Avaliação Global, que identificaram a necessidade de terapias especializadas, como fisioterapia solo, aquática, respiratória e terapia ocupacional. E, mais do que tratamento, Beatriz encontrou acolhimento.
Era setembro de 2020, meus pais me levaram para comer. Eles tinham ido me visitar naquele feriado, na cidade em que eu cursava faculdade e morava sozinha.
Eu não me lembro muito do que aconteceu naquele dia, mas minha mãe conta que, ao chegar lá, de repente comecei a bater no vidro do estabelecimento dizendo que estava sentindo fortes dores na cabeça. Meus pais vieram correndo em minha direção e ali eu tive duas paradas cardiorrespiratórias.
Descobrir que estava grávida do Lucca foi uma surpresa, especialmente porque já tinha dois filhos, sendo um deles autista e que dependia bastante de mim. Precisei seguir sozinha com a gestação, que a princípio parecia normal.
Com apenas 20 semanas começaram as complicações. Descobri que estava com um hematoma subcoriônico (acúmulo de sangue entre o útero e o saco gestacional), tive uma forte hemorragia e precisei ser internada às pressas. Neste momento, soube que meu bebê corria risco de vida. Mas meu menino aguentou firme e sobreviveu!
Minhas Histórias
Era setembro de 2020, meus pais me levaram para comer. Eles tinham ido me visitar naquele feriado, na cidade em que eu cursava faculdade e morava sozinha.
Eu não me lembro muito do que aconteceu naquele dia, mas minha mãe conta que, ao chegar lá, de repente comecei a bater no vidro do estabelecimento dizendo que estava sentindo fortes dores na cabeça. Meus pais vieram correndo em minha direção e ali eu tive duas paradas cardiorrespiratórias.
Descobrir que estava grávida do Lucca foi uma surpresa, especialmente porque já tinha dois filhos, sendo um deles autista e que dependia bastante de mim. Precisei seguir sozinha com a gestação, que a princípio parecia normal.
Com apenas 20 semanas começaram as complicações. Descobri que estava com um hematoma subcoriônico (acúmulo de sangue entre o útero e o saco gestacional), tive uma forte hemorragia e precisei ser internada às pressas. Neste momento, soube que meu bebê corria risco de vida. Mas meu menino aguentou firme e sobreviveu!