Crianças com paralisia cerebral melhoram caminhada com Fisioterapia Aquática da AACD

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Resumo da notícia:

• Estudo inédito da AACD publicado na revista Pediatric Physical Therapy mostrou que a Fisioterapia Aquática melhora a marcha de crianças com paralisia cerebral;
• Pesquisa comparou dois protocolos — exercícios de equilíbrio e de controle de tronco — aplicados em 16 crianças de 6 a 8 anos ao longo de oito semanas;
• Crianças que fizeram exercícios de equilíbrio caminharam, em média, 92,6 metros a mais e com maior velocidade do que o outro grupo;
• AACD compartilhou os resultados entre suas equipes e centros de reabilitação, reforçando sua atuação integrada e referência em reabilitação neuro-ortopédica.

Um estudo inédito da AACD revelou o impacto positivo da Fisioterapia Aquática na marcha de crianças com paralisia cerebral.Um estudo inédito da AACD, publicado na revista científica americana Pediatric Physical Therapy, revelou o impacto positivo da Fisioterapia Aquática na marcha de crianças com paralisia cerebral. O protocolo terapêutico proporcionou aumento na distância percorrida e na velocidade da caminhada nos testes funcionais.

O fisioterapeuta Caio Castro, junto a pesquisadores da AACD, conduziu um estudo clínico que comparou dois protocolos de Fisioterapia Aquática: equilíbrio e controle de tronco. Após 16 sessões, realizadas ao longo de oito semanas, as crianças submetidas aos exercícios de equilíbrio apresentaram resultados mais expressivos. Caminharam, em média, 92,6 metros a mais que o outro grupo e com maior velocidade de marcha.

“A publicação é mais uma conquista importante para a Fisioterapia Aquática da AACD, que vem consolidando sua trajetória com pesquisas cada vez mais complexas e publicações de relevância clínica. Esses avanços fortalecem o posicionamento da instituição como referência em reabilitação neuro-ortopédica.A equipe compartilhou os resultados e os disseminou entre os centros de reabilitação da AACD no Brasil”, explica Caio Castro.

Sobre o estudo da Fisioterapia Aquática

Participaram da pesquisa 16 pacientes da AACD com paralisia cerebral espástica bilateral, classificados nos níveis II e III do GMFCS (Gross Motor Function Classification System). O grupo incluía meninos e meninas de 6 a 8 anos. Todos passaram por avaliações antes e depois das intervenções, realizadas sob condições idênticas, com protocolos específicos de Fisioterapia Aquática.

Atualmente, 44% dos atendimentos da AACD são voltados a pacientes com paralisia cerebral — a condição mais comum na infância associada à deficiência física. Trata-se de um distúrbio não progressivo, causado por uma lesão no cérebro imaturo, que provoca alterações permanentes no desenvolvimento do movimento e da postura.

Repercussão na imprensa

O estudo da AACD sobre o protocolo de Fisioterapia Aquática em crianças com paralisia cerebral foi destaque de uma reportagem da ANAHP. Confira!

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